
Os equipamentos serão utilizados em pacientes com dificuldade respiratória e ajudam a evitar o invasivo procedimento de intubação, além de reduzir o risco de propagação do coronavírus pelo ar.
Esses dispositivos, utilizados em conjunto com outros recursos terapêuticos, contribuem para o tratamento respiratório de pacientes que apresentam quadros leves a moderados da Covid-19. Por serem bem acoplados no rosto do paciente, o escape de ar é mínimo, proporcionando o máximo de aproveitamento da terapia ventilatória e o mínimo de risco de contaminação do ambiente pelo coronavírus.
As máscaras também estão sendo usadas no momento de pós extubação, em que o tubo é retirado da traqueia, prevenindo complicações que podem resultar em nova intubação. Cerca de 17% dos pacientes que já foram intubados apresentam complicações respiratórias e precisam novamente de intubação. Então, os novos dispositivos que conseguimos devem ajudar a diminuir essa taxa.
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